(juul kraijer)
sobre a mesa a luz crua. ao lado a "refeição nua"* de william burroughs que estou a (re)ler. a manhã é imensa e até parece infinita. surgem na minha mente imagens de um jardim qualquer coberto desta imensa manhã. talvez seja maio. talvez até já seja junho. vou comemorar qualquer coisa. pois a manhã é imensa.
*refeição nua - um instante parado no tempo em que todos vêem o que está na ponta do garfo. (burroughs, p. 7)
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