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(streetanatomy)
ecos de obscuros ladrares no interior-diamante da madrugada
a tinta negra no papel-sangue doente
da doença o poeta-fantasma perfura a veia-branda-doçura-vinho
deixando deslizar a espessura lisa da urna-morte ainda mais para dentro
este é o lugar dos odores lunares que as madrugadas febris projectam em telas meteóricas.
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