idanha.a.nova 2011
na antitese, um destes primeiros dias deste rigoroso inverno de 2011. na antitese das festividades natalícias o inverno e o seu tenebroso e escuro silêncio. tudo retoma o silêncio. a introspecção colectiva. apenas o fumegar das chamines acusa sinais de vida. livre e deslumbrado escancaro os sentidos e multiplo-os para os alcances invisiveis da obscuridade.
Sem comentários:
Enviar um comentário