(monika zarzeczna)
eu não posso, onda!, molhado em canseiras
trilhar rastos do portador de algodões,
transpor orgulhos de chama e de bandeiras,
remar sob o olhar feroz dos batelões.
rimbaud
....
inaugure-se o vazio imaginado...
este é o lugar dos odores lunares que as madrugadas febris projectam em telas meteóricas.
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