este é o lugar dos odores lunares que as madrugadas febris projectam em telas meteóricas.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
ao sair de casa vi uma nuvem negra. era manhã desculpada e os cães de coleira estragada a rondar o único degrau da única casa ruinosa. por sorte é minha. a nuvem negra tornou-se cinzenta e começou a chover desemprego e crise. tudo vinha do café sem fumo. nem o padre se atreveu a sair de casa sem se benzer.
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