"a espera, a espera de mim mesmo acabara, estou agora vivo na escrita que me define, me evoca, e me esquece, mas soaria a falso o que tenho a dizer sobre a morte, calo-me..."
in Al Berto, O medo, p. 234.
este é o lugar dos odores lunares que as madrugadas febris projectam em telas meteóricas.
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